terça-feira, 1 de novembro de 2011

Avaliação de grupo

Nota: 8.0


OBS. nós do grupo 1 do 3º C chegamos a conclusão que merecemos nota 8. Acreditamos que pelo fato de alguns de nossos integrantes participarem ativamente de todas as atividades e competições enquanto os outros não pareciam demonstrar tanto interesse, além do mais, nosso grupo, algumas vezes não estava em harmonia devido aos pensamentos de um não se adequar ao do outro. 
Fora isso, acreditamos que 8 é a nota ideal, uma vez que participamos de todas as maratonas, questões de finais de semana e competições. As duas competições, telefone de latinha e eletroimã, não vencemos, mas não foi pela falta de vontade de construir o trabalho. Em todos os trabalhos propostos pelo professor, nossa intenção foi sempre dar o melhor de nós, para que conseguíssemos vencer. Porém não é sempre que o melhor que podemos dar é o suficiente para vencer. 

sábado, 29 de outubro de 2011

Robô Gladiador

Nome
    Número   
     Série e Turma    
Annie Carolyn
06
3º C
Isabela Ramos
19
3º C
Luiz Augusto
23
3º C
Rafaella Santos
32
3º C
Rodrigo de Alvarenga  
35
3º C
João Pedro
43
3º C




1. Objetivo do trabalho:
O objetivo desse trabalho é a construção de um robô gladiador feito com materiais de baixo custo e recicláveis, a fim de que mostre na prática alguns conceitos físicos. E também, o mesmo ser capaz de cumprir uma prova mínima, a qual é estourar duas bexigas que estão localizadas em sentidos opostos para que assim possamos participar da competição.


2. Descrição das funções de cada elemento do grupo:
As funções colocadas aqui no blog sofreram algumas modificações, pois, em um certo momento, nós do grupo 1 nos associamos ao grupo 8. 
Annie -> responsável pelo relatório e auxiliar na parte elétrica
Isabela -> responsável pela parte mecânica e auxiliar no relatório
Luiz -> responsável pela parte elétrica
Rafaella -> responsável pelo relatório e auxiliar na parte mecânica
Rodrigo -> responsável pela parte mecânica
João Pedro -> responsável pela parte elétrica 


3. Descrição dos materiais adquiridos e utilizados na construção do robô, juntamente com os seus respectivos valores:
Materiais
Preços    
Papelão
R$ 0.00
Palitos de Churrasco 
R$ 1.99
2 Cds
R$ 0.00
Super bonder
R$ 2.50
Fita isolante
R$ 2.35
4 Parafusos com rosca 
R$ 1.80
Soquete de pilha
R$ 2.00
Fio elétrico de 4 vias 
R$ 1.75
Ferro de solda
R$ 0.00
Estanho
R$ 0.00
2 Interruptores de 6 pólos 
R$ 5.00
2 Motores elétricos de 3V 
R$ 16.00
Tesoura
R$ 0.00
Cola quente
R$ 0.00
2 Rolamentos
R$ 8.00
Gasto Total
R$ 33.39
Obs. os materiais que custam zero reais, foram aqueles que tínhamos em casa e portanto não  precisamos comprá-los. 


4. Descrição do projeto e o desenho do mesmo com as suas dimensões:


Nosso projeto seguiu o mesmo modelo do artigo colocado no site pelo professor.
Tendo todos os materiais em mãos, começamos nosso robô montando primeiramente a parte mecânica. Cortamos um retângulo no papelão com os valores estipulados no artigo, sendo eles de 27,5cm por 12,5cm. Logo após, cortamos o escudo, este atingindo a altura de 5cm e colamos na base. Em seguida, inserimos os três palitos de churrasco com agulhas nas pontas. 
O segundo passo então, foi a construção e anexação das rodas, a roda giratória, foi parafusada na frente e cada cd foi anexado em um rolamento e este colocado em um eixo feito de palito de churrasco e por fim, este eixo foi colado na base do carrinho.
Depois da parte mecânica estar pronta, nós fomos montar a parte elétrica do nosso robô. Soldamos os fios do soquete, do motor e do fio na chavinha fazendo dessa maneira um circuito. 
Por fim, tendo as partes elétricas e mecânicas prontas, colamos o motor em uma base de papelão de modo que somente os eixos fossem apoiados nas rodas. Colocamos as pilhas no controle que construímos e testamos nosso robô.

5. Pesquisa sobre robôs:
Começando na civilização grega, os primeiros modelos de robô que encontramos eram figuras com aparência humana e/ou animal, que usavam sistemas de pesos e bombas pneumáticas. Cientistas árabes acrescentaram um importante e novo conceito à ideia tradicional de robôs, concentrando as suas pesquisas no objetivo de atribuir funções aos robôs que fossem ao encontro das necessidades humanas. A fusão da ideia de robôs e a sua possível utilização prática marcou o início de uma nova era.
Leonardo DaVinci desenvolveu uma extensiva investigação no domínio da anatomia humana que permitiu o alargamento de conhecimentos para a criação de articulações mecânicas. Como resultado deste estudo desenvolvido, surgiram diversos exemplares de bonecos que moviam as mãos, os olhos e as pernas, e que conseguiam realizar ações simples como escrever ou tocar alguns instrumentos.
Nikola Tesla, cientista na área da robótica, emigrou da Croácia para a América em 1800 e a propósito do grande desenvolvimento dos robôs e das grandes expectativas criadas em redor destes. A palavra robô foi introduzida pelo dramaturgo Karel Capek. Esta palavra surgiu numa das suas mais prestigiadas peças.
O termo robótica refere-se ao estudo e à utilização de robôs, e foi pela primeira vez enunciado pelo cientista e escritor Isaac Asimov, em 1942. Este autor propôs a existência de três leis aplicáveis à robótica, às quais acrescentou, mais tarde, a lei zero. As leis propostas são, atualmente, entendidas numa perspectiva puramente ficcional, pois no tempo em que foram escritas não se imaginava o desenvolvimento vertiginoso que iria ocorrer nesta área. Os robôs, tal como os conhecemos hoje, não procuram ser verdadeiras imitações humanas, nem pretendem ser outras formas de vida.
O desenvolvimento inicial dos robôs baseou-se no esforço de automatizar as operações industriais. Este esforço começou no século XVIII, na indústria têxtil, com o aparecimento dos primeiros teares mecânicos. Com o contínuo progresso da revolução industrial, as fábricas procuraram equipar-se com máquinas capazes de realizar e reproduzir, automaticamente, determinadas tarefas. No entanto, a criação de verdadeiros robôs não foi possível até à invenção do computador em 1940, e dos sucessivos aperfeiçoamentos das partes que o constituem, nomeadamente, em relação à dimensão.
O primeiro robô industrial foi o Unimates, desenvolvido por George Devol e Joe Engleberger, no final da década de 50, início da década de 60. As primeiras patentes de máquinas transportadoras pertenceram a Devol, máquinas essas que eram robots primitivos que removiam objectos de um local para outro. Engleberger, por sua vez, pela construção do primeiro robô comercial foi apelidado de "pai da robótica". Outro dos primeiros computadores foi o modelo experimental chamado Shakey, desenhado para pesquisas em Standford, no final da década de 60.
Atualmente, robôs como o Shakey continuam a ser utilizados, particularmente com intuitos de pesquisa, mas, no futuro, estes computadores podem vir a ser utilizados como veículos de reconversão ambiental.


6. Tabela de problemas e soluções que ocorreram no desenvolvimento do robô gladiador:
Problemas
                                                    Soluções                           
Eixo sem rolamento, fazendo com que as duas rodas de cd girassem ao mesmo tempo algo 
que não poderia acontecer.
Colocação de rolamentos nas
extremidades fazendo com que as rodas fossem independentes uma da outra.
Rodas tortas.
Colamos os rolamentos ao eixo feito de palito de churrasco.
Espetos de madeira não estouram as bexigas facilmente
Colocamos agulhas bem afiadas nas pontas dos espetos.


7. Teste seu robô e descreva os resultados abaixo (teste oito de frente, oito de ré e estourar bexiga estática).Na descrição do teste coloque o tempo que você leva para executar cada tarefa:
Em relação ao oito de ré e de frente conseguimos realizá-la, porém demorou quase 8 minutos pois não tínhamos um controle absoluto do carrinho, mas depois que nós tivemos um maior controle, fizemos o teste em aproximadamente 6 minutos é um tempo grande mas estamos tentando diminuir. Em relação os teste na aula no dia (28) fizemos um grande tempo, conseguimos estourar as bexigas que estavam opostas em 22 segundos, sendo assim o terceiro melhor da sala e um dos melhores entre as 4 salas.


8. Cite 5 conceitos físicos e descreva em que momento ele se faz presente no projeto do robô:
Atrito -> força que atua quando um objeto está em movimento em contato com outro, no caso as rodas fazendo atrito no chão.
Velocidade -> é a relação entre o deslocamento e o tempo gasto para chegar até o destino. Ocorre quando se ativa a chave fazendo com que o robô ande.
Corrente Elétrica -> é um fluxo de elétrons que circula por um condutor quando entre suas extremidades houver uma diferença de potencial. Isso ocorreu no fio que está ligado a chave, fio do motor.
Pressão -> é a força a que um objeto está sujeito dividida pela área da superfície sobre a qual a força age. Ela é percebida do eixo sobre as rodas.
Normal -> é a força exercida sobre a superfície de um corpo. Ocorre deixando o robô em equilíbrio.


9. Determine a potência do seu robô gladiador:
Vm = 1m / 4s
Vm = 0,25 m/s


Ec = 0,2kg.0,25²m/s / 2
Ec =  6,25 . 10^-3 J


Pot = 6,25 . 10^-3J  / 4s
Pot = 1,56 . 10^-3 w


10. Conclusão:
Podemos concluir que para que ocorra sucesso na construção do robô gladiador, foi necessário que todos os integrantes do grupo se dedicassem ao máximo para que ficássemos satisfeitos com o projeto. Aprendemos sobre os conceitos físicos, pensando qual seria a melhor maneira para a construção do robô, que roda utilizar, eixo, e afins.
Nosso robô precisa de mais alguns aprimoramentos, mas por termos conseguidos concluir em 22 segundos a prova mínima a qual era estourar duas bexigas, acreditamos que conseguimos atingir um de nossos objetivos. Dentre eles, fazer com que o robô andasse e passar pra fase da competição. 

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Função de cada integrante na construção do Robo Gladiador

Responsáveis pelo relatório: Annie Carolyn e Rafaella Santos
Ambas as responsáveis pelo relatório, ajudarão na construção da parte mecânica e elétrica, caso os integrantes precisem de ajuda.

Responsáveis pela parte mecânica: Isabela Ramos e Rodrigo Alvarenga
Construção da estrutura, rodas

Responsáveis pela parte elétrica: João Pedro e Luiz Augusto
Construção do circuito

sábado, 3 de setembro de 2011

Questão de final de semana - D. João VI

   Debret-djoãoVI-MHN.jpg



   D. João VI de Portugal (1767-1826), cognominado O Clemente, foi Rei de Portugal entre 1816 e a sua morte. Segundo dos filhos de D. Maria I de Portugal ede seu tio  Pedro III, tornou-se herdeiro da coroa portuguesa como Príncipe do Brasil e 21º Duque de Bragança após a morte do irmão mais velho, D. José, em 11 de setembro de 1788, vitimado pela varíola.
   Tinha 27 anos e até então merecera a educação e as atenções de um secundogênito. Foi, sucessivamente, Senhor do Infantado e Duque de Beja, Príncipe do Brasil e Duque de Bragança, Príncipe Regente de Portugal, Príncipe Real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, Rei de Portugal e Imperador Titular do Brasil. 



domingo, 21 de agosto de 2011

Galvanômetro

Galvanômetro é um instrumento que pode medir correntes elétricas de baixa intensidade, ou a diferença de potencial elétrico entre dois pontos. O nome galvanômetro foi uma homenagem ao médico Luigi Galvani que em 1791 criou a teoria da Eletricidade Animal.


Abaixo um texto retirado do site medicina - usp sobre a descoberta:
Luigi Galvani observou, em 1791, a contratura de uma rã dissecada, quando tocada por um metal. Esta descoberta foi acidental e assim descrita: "Eu dissequei e preparei uma rã do jeito habitual e enquanto fazia outras coisas, eu a deixei numa mesa na qual estava uma máquina elétrica a certa distância. Então uma pessoa tocou acidentalmente no aparelho e nos nervos crurais da rã com o bisturi e os músculos da pata contraíram repetidamente como se fosse uma cãimbra intensa". Galvani erroneamente acreditava que a fonte de eletricidade era o tecido animal da perna da rã, e que o fenômeno observado era semelhante à descarga de uma Jarra de Leyden. Criou assim, em 1971, a teoria da Eletricidade Animal. E deu nome também ao Galvanômetro, instrumento que mede a eletricidade.


Fonte:
http://medicina.fm.usp.br/gdc/docs/revistadc_96_p.52-60%20861.pdf