terça-feira, 1 de novembro de 2011

Avaliação de grupo

Nota: 8.0


OBS. nós do grupo 1 do 3º C chegamos a conclusão que merecemos nota 8. Acreditamos que pelo fato de alguns de nossos integrantes participarem ativamente de todas as atividades e competições enquanto os outros não pareciam demonstrar tanto interesse, além do mais, nosso grupo, algumas vezes não estava em harmonia devido aos pensamentos de um não se adequar ao do outro. 
Fora isso, acreditamos que 8 é a nota ideal, uma vez que participamos de todas as maratonas, questões de finais de semana e competições. As duas competições, telefone de latinha e eletroimã, não vencemos, mas não foi pela falta de vontade de construir o trabalho. Em todos os trabalhos propostos pelo professor, nossa intenção foi sempre dar o melhor de nós, para que conseguíssemos vencer. Porém não é sempre que o melhor que podemos dar é o suficiente para vencer. 

sábado, 29 de outubro de 2011

Robô Gladiador

Nome
    Número   
     Série e Turma    
Annie Carolyn
06
3º C
Isabela Ramos
19
3º C
Luiz Augusto
23
3º C
Rafaella Santos
32
3º C
Rodrigo de Alvarenga  
35
3º C
João Pedro
43
3º C




1. Objetivo do trabalho:
O objetivo desse trabalho é a construção de um robô gladiador feito com materiais de baixo custo e recicláveis, a fim de que mostre na prática alguns conceitos físicos. E também, o mesmo ser capaz de cumprir uma prova mínima, a qual é estourar duas bexigas que estão localizadas em sentidos opostos para que assim possamos participar da competição.


2. Descrição das funções de cada elemento do grupo:
As funções colocadas aqui no blog sofreram algumas modificações, pois, em um certo momento, nós do grupo 1 nos associamos ao grupo 8. 
Annie -> responsável pelo relatório e auxiliar na parte elétrica
Isabela -> responsável pela parte mecânica e auxiliar no relatório
Luiz -> responsável pela parte elétrica
Rafaella -> responsável pelo relatório e auxiliar na parte mecânica
Rodrigo -> responsável pela parte mecânica
João Pedro -> responsável pela parte elétrica 


3. Descrição dos materiais adquiridos e utilizados na construção do robô, juntamente com os seus respectivos valores:
Materiais
Preços    
Papelão
R$ 0.00
Palitos de Churrasco 
R$ 1.99
2 Cds
R$ 0.00
Super bonder
R$ 2.50
Fita isolante
R$ 2.35
4 Parafusos com rosca 
R$ 1.80
Soquete de pilha
R$ 2.00
Fio elétrico de 4 vias 
R$ 1.75
Ferro de solda
R$ 0.00
Estanho
R$ 0.00
2 Interruptores de 6 pólos 
R$ 5.00
2 Motores elétricos de 3V 
R$ 16.00
Tesoura
R$ 0.00
Cola quente
R$ 0.00
2 Rolamentos
R$ 8.00
Gasto Total
R$ 33.39
Obs. os materiais que custam zero reais, foram aqueles que tínhamos em casa e portanto não  precisamos comprá-los. 


4. Descrição do projeto e o desenho do mesmo com as suas dimensões:


Nosso projeto seguiu o mesmo modelo do artigo colocado no site pelo professor.
Tendo todos os materiais em mãos, começamos nosso robô montando primeiramente a parte mecânica. Cortamos um retângulo no papelão com os valores estipulados no artigo, sendo eles de 27,5cm por 12,5cm. Logo após, cortamos o escudo, este atingindo a altura de 5cm e colamos na base. Em seguida, inserimos os três palitos de churrasco com agulhas nas pontas. 
O segundo passo então, foi a construção e anexação das rodas, a roda giratória, foi parafusada na frente e cada cd foi anexado em um rolamento e este colocado em um eixo feito de palito de churrasco e por fim, este eixo foi colado na base do carrinho.
Depois da parte mecânica estar pronta, nós fomos montar a parte elétrica do nosso robô. Soldamos os fios do soquete, do motor e do fio na chavinha fazendo dessa maneira um circuito. 
Por fim, tendo as partes elétricas e mecânicas prontas, colamos o motor em uma base de papelão de modo que somente os eixos fossem apoiados nas rodas. Colocamos as pilhas no controle que construímos e testamos nosso robô.

5. Pesquisa sobre robôs:
Começando na civilização grega, os primeiros modelos de robô que encontramos eram figuras com aparência humana e/ou animal, que usavam sistemas de pesos e bombas pneumáticas. Cientistas árabes acrescentaram um importante e novo conceito à ideia tradicional de robôs, concentrando as suas pesquisas no objetivo de atribuir funções aos robôs que fossem ao encontro das necessidades humanas. A fusão da ideia de robôs e a sua possível utilização prática marcou o início de uma nova era.
Leonardo DaVinci desenvolveu uma extensiva investigação no domínio da anatomia humana que permitiu o alargamento de conhecimentos para a criação de articulações mecânicas. Como resultado deste estudo desenvolvido, surgiram diversos exemplares de bonecos que moviam as mãos, os olhos e as pernas, e que conseguiam realizar ações simples como escrever ou tocar alguns instrumentos.
Nikola Tesla, cientista na área da robótica, emigrou da Croácia para a América em 1800 e a propósito do grande desenvolvimento dos robôs e das grandes expectativas criadas em redor destes. A palavra robô foi introduzida pelo dramaturgo Karel Capek. Esta palavra surgiu numa das suas mais prestigiadas peças.
O termo robótica refere-se ao estudo e à utilização de robôs, e foi pela primeira vez enunciado pelo cientista e escritor Isaac Asimov, em 1942. Este autor propôs a existência de três leis aplicáveis à robótica, às quais acrescentou, mais tarde, a lei zero. As leis propostas são, atualmente, entendidas numa perspectiva puramente ficcional, pois no tempo em que foram escritas não se imaginava o desenvolvimento vertiginoso que iria ocorrer nesta área. Os robôs, tal como os conhecemos hoje, não procuram ser verdadeiras imitações humanas, nem pretendem ser outras formas de vida.
O desenvolvimento inicial dos robôs baseou-se no esforço de automatizar as operações industriais. Este esforço começou no século XVIII, na indústria têxtil, com o aparecimento dos primeiros teares mecânicos. Com o contínuo progresso da revolução industrial, as fábricas procuraram equipar-se com máquinas capazes de realizar e reproduzir, automaticamente, determinadas tarefas. No entanto, a criação de verdadeiros robôs não foi possível até à invenção do computador em 1940, e dos sucessivos aperfeiçoamentos das partes que o constituem, nomeadamente, em relação à dimensão.
O primeiro robô industrial foi o Unimates, desenvolvido por George Devol e Joe Engleberger, no final da década de 50, início da década de 60. As primeiras patentes de máquinas transportadoras pertenceram a Devol, máquinas essas que eram robots primitivos que removiam objectos de um local para outro. Engleberger, por sua vez, pela construção do primeiro robô comercial foi apelidado de "pai da robótica". Outro dos primeiros computadores foi o modelo experimental chamado Shakey, desenhado para pesquisas em Standford, no final da década de 60.
Atualmente, robôs como o Shakey continuam a ser utilizados, particularmente com intuitos de pesquisa, mas, no futuro, estes computadores podem vir a ser utilizados como veículos de reconversão ambiental.


6. Tabela de problemas e soluções que ocorreram no desenvolvimento do robô gladiador:
Problemas
                                                    Soluções                           
Eixo sem rolamento, fazendo com que as duas rodas de cd girassem ao mesmo tempo algo 
que não poderia acontecer.
Colocação de rolamentos nas
extremidades fazendo com que as rodas fossem independentes uma da outra.
Rodas tortas.
Colamos os rolamentos ao eixo feito de palito de churrasco.
Espetos de madeira não estouram as bexigas facilmente
Colocamos agulhas bem afiadas nas pontas dos espetos.


7. Teste seu robô e descreva os resultados abaixo (teste oito de frente, oito de ré e estourar bexiga estática).Na descrição do teste coloque o tempo que você leva para executar cada tarefa:
Em relação ao oito de ré e de frente conseguimos realizá-la, porém demorou quase 8 minutos pois não tínhamos um controle absoluto do carrinho, mas depois que nós tivemos um maior controle, fizemos o teste em aproximadamente 6 minutos é um tempo grande mas estamos tentando diminuir. Em relação os teste na aula no dia (28) fizemos um grande tempo, conseguimos estourar as bexigas que estavam opostas em 22 segundos, sendo assim o terceiro melhor da sala e um dos melhores entre as 4 salas.


8. Cite 5 conceitos físicos e descreva em que momento ele se faz presente no projeto do robô:
Atrito -> força que atua quando um objeto está em movimento em contato com outro, no caso as rodas fazendo atrito no chão.
Velocidade -> é a relação entre o deslocamento e o tempo gasto para chegar até o destino. Ocorre quando se ativa a chave fazendo com que o robô ande.
Corrente Elétrica -> é um fluxo de elétrons que circula por um condutor quando entre suas extremidades houver uma diferença de potencial. Isso ocorreu no fio que está ligado a chave, fio do motor.
Pressão -> é a força a que um objeto está sujeito dividida pela área da superfície sobre a qual a força age. Ela é percebida do eixo sobre as rodas.
Normal -> é a força exercida sobre a superfície de um corpo. Ocorre deixando o robô em equilíbrio.


9. Determine a potência do seu robô gladiador:
Vm = 1m / 4s
Vm = 0,25 m/s


Ec = 0,2kg.0,25²m/s / 2
Ec =  6,25 . 10^-3 J


Pot = 6,25 . 10^-3J  / 4s
Pot = 1,56 . 10^-3 w


10. Conclusão:
Podemos concluir que para que ocorra sucesso na construção do robô gladiador, foi necessário que todos os integrantes do grupo se dedicassem ao máximo para que ficássemos satisfeitos com o projeto. Aprendemos sobre os conceitos físicos, pensando qual seria a melhor maneira para a construção do robô, que roda utilizar, eixo, e afins.
Nosso robô precisa de mais alguns aprimoramentos, mas por termos conseguidos concluir em 22 segundos a prova mínima a qual era estourar duas bexigas, acreditamos que conseguimos atingir um de nossos objetivos. Dentre eles, fazer com que o robô andasse e passar pra fase da competição. 

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Função de cada integrante na construção do Robo Gladiador

Responsáveis pelo relatório: Annie Carolyn e Rafaella Santos
Ambas as responsáveis pelo relatório, ajudarão na construção da parte mecânica e elétrica, caso os integrantes precisem de ajuda.

Responsáveis pela parte mecânica: Isabela Ramos e Rodrigo Alvarenga
Construção da estrutura, rodas

Responsáveis pela parte elétrica: João Pedro e Luiz Augusto
Construção do circuito

sábado, 3 de setembro de 2011

Questão de final de semana - D. João VI

   Debret-djoãoVI-MHN.jpg



   D. João VI de Portugal (1767-1826), cognominado O Clemente, foi Rei de Portugal entre 1816 e a sua morte. Segundo dos filhos de D. Maria I de Portugal ede seu tio  Pedro III, tornou-se herdeiro da coroa portuguesa como Príncipe do Brasil e 21º Duque de Bragança após a morte do irmão mais velho, D. José, em 11 de setembro de 1788, vitimado pela varíola.
   Tinha 27 anos e até então merecera a educação e as atenções de um secundogênito. Foi, sucessivamente, Senhor do Infantado e Duque de Beja, Príncipe do Brasil e Duque de Bragança, Príncipe Regente de Portugal, Príncipe Real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, Rei de Portugal e Imperador Titular do Brasil. 



domingo, 21 de agosto de 2011

Galvanômetro

Galvanômetro é um instrumento que pode medir correntes elétricas de baixa intensidade, ou a diferença de potencial elétrico entre dois pontos. O nome galvanômetro foi uma homenagem ao médico Luigi Galvani que em 1791 criou a teoria da Eletricidade Animal.


Abaixo um texto retirado do site medicina - usp sobre a descoberta:
Luigi Galvani observou, em 1791, a contratura de uma rã dissecada, quando tocada por um metal. Esta descoberta foi acidental e assim descrita: "Eu dissequei e preparei uma rã do jeito habitual e enquanto fazia outras coisas, eu a deixei numa mesa na qual estava uma máquina elétrica a certa distância. Então uma pessoa tocou acidentalmente no aparelho e nos nervos crurais da rã com o bisturi e os músculos da pata contraíram repetidamente como se fosse uma cãimbra intensa". Galvani erroneamente acreditava que a fonte de eletricidade era o tecido animal da perna da rã, e que o fenômeno observado era semelhante à descarga de uma Jarra de Leyden. Criou assim, em 1971, a teoria da Eletricidade Animal. E deu nome também ao Galvanômetro, instrumento que mede a eletricidade.


Fonte:
http://medicina.fm.usp.br/gdc/docs/revistadc_96_p.52-60%20861.pdf

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Correção do Relatório

1. Objetivo do Trabalho:
Construir um telefone de latinha (podendo ser de lata ou copo descartável), utilizando no mínimo 10 metros de fio (barbante, nylon, etc);
Cumprir uma prova mínima que é passar 20 palavras por minuto;
Aprender os conceitos de onda e acústica.


3. Descreva em 7 passos a construção do telefone.


1º Passo: Separe todo o material a ser utilizado (item 2), e um espaço para a construção;
 

 2º Passo: Pegue as duas latinhas, lave-as e com o alicate amasse a borda de modo que as mesmas não o cortem quando prontas;

3º Passo: Pegue a tinta spray e pinte ambas as latas e deixe secar (aproximadamente 45 min);


4º Passo: Logo após pegue o prego e o martelo, e faça um pequeno furo no fundo das latas;


5º Passo: Corte 10 metros de barbante (ou mais) e passe as extremidades pelo furo feito nos fundos da lata, dando vários nós para que o fio não saia;




6º Passo: Depois dos passos a cima serem feitos, pegue a parafina e passe por todo o fio de modo que este fique bem liso, pois quanto mais liso o fio melhor é a propagação do som


7º Passo: Depois de pronto, bastam dois indivíduos ficar um em cada extremidade e testar o telefone de latinha (o fio deve estar bem esticado).

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Nas Ondas do Sbruzzi

1. O que são ondas? 
Ondas são movimentos oscilatórios que se propagam em um meio sem transportar matéria, apenas energia.


2. Classificação:
Podem ser classificadas em relação à sua natureza, à sua direção de propagação e à sua direção de vibração.


2.1 Quanto à natureza
  • Ondas Mecânicas: são aquelas que necessitam de um meio material para se propagarem. Ex. ondas em cordas, ondas sísmicas. 
  • Ondas Eletromagnéticas: não necessitam de um meio material para se propagarem. São geradas por cargas elétricas oscilantes e podem se propagar no vácuo. Ex. ondas de rádio, televisão.

2.2 Quanto à sua direção de propagação
  • Unidimensionais: são aquelas que se propagam em apenas uma direção. Ex. onda transversal, que percorre uma corda esticada ou uma mola.
  • Bidimensionais: aquelas que se propagam em um plano. Ex. ondas na superfície de um lago.
  • Tridimensionais: são aquelas que se propagam em várias direções. Ex. a luz de uma lâmpada incandescente.

2.3 Quanto à sua direção de vibração
  • Transversais: são aquelas cujas vibrações são perpendiculares à direção de propagação. Ex. ondas em corda, do mar.
  • Longitudinais: são aquelas cujas vibrações coincidem com à direção de propagação. Ex. onda sonora, em mola.
  • Mistas: são aquelas que apresentam características de uma onda longitudinal e transversal. Ex. ondas sísmicas. 

3. Características
Os elementos principais que caracterizam as ondas são:
  • Crista: é o ponto mais alto da onda, também chamado de amplitude máxima.
  • Vale: é o ponto mais baixo da onda, também chamado de amplitude mínima.
  • Comprimento: é a distância de duas cristas ou dois vales consecutivos. 
  • Período: é o intervalo de tempo em que um movimento periódico se repete. 
  • Frequência: representa quantas oscilações completas uma onda dá a cada segundo.

4. O que é acústica?
Acústica é o ramo da física que estuda os sons audíveis. Em acústica, geralmente, podemos dividir entre geradores de som, meios de transmissão, propagação e receptores. A acústica mensura estes meios, cria instrumentos, tabelas, de forma a fornecer dados necessários aos mais diversos ramos da ciência para a utilização dos sons, de seus meios de propagação e efeitos.


5. O que é isolamento acústico?
Isolamento acústico é o processo pelo qual se objetiva impedir a transmissão sonora de um ambiente para o outro, eliminando os ruídos prejudiciais a saúde, onde requer critérios bem definidos, garantindo a eficácia e segurança do isolamento. Essa transmissão se dá através tanto do meio aéreo, onde a energia sonora é transmitida pelo ar, quanto pelo meio sólido, onde a transmissão da energia se dá pela estrutura.

O isolamento acústico deve ser projetado e executado com muito critério, pois uma falha na composição dos materiais ou no método construtivo utilizado pode permitir a passagem do som quase em sua totalidade. Normalmente são utilizados materiais densos, tais como concreto, aço, vidro, chumbo, entre outros.


6. O que é som?
Som é a propagação de uma frente de compressão mecânica, ou onda mecânica; esta onda se propaga de forma circuncêntrica, apenas em meios materiais. Os sons audíveis pelo ouvido humano tem uma frequência mínima de 20Hz e máxima de 20.000Hz.

Os sons são usados de várias maneiras, muito especialmente para a comunicação através da fala ou, por exemplo, da música. A percepção do som também pode ser usada para adquirir informações sobre o ambiente em propriedades como características espaciais e a presença de outros animais ou objetos.


6.1 Qualidades Fisiológicas do Som
  • Altura: está diretamente relacionada à frequência do mesmo. Isso significa que é através da altura que identificamos sons graves e agudos. Os sons graves são os que possuem uma frequência baixa, enquanto os agudos possuem uma frequência mais alta.
  • Intensidade: está diretamente relacionada à energia de vibração que a onda transporta. Quando percebemos um som como forte ou fraco, na verdade, estamos classificando sua intensidade. A intensidade física, é chamada de limiar de audibilidade, é a intensidade das ondas acústicas. Enquanto a intensidade fisiológica é a grandeza física capaz de calcular a intensidade do som.
  • Timbre: permite ao ouvido distinguir dois sons de mesma altura e mesma intensidade, emitidos por instrumentos diferentes, como, por exemplo, o violão e a bateria. Os sons harmônicos, ou seja, as frequências múltiplas são os responsáveis pelo timbre, pois eles acompanham cada som. Enquanto os sons fundamentais se percebem pela presença de sons tocados numa mesma altura, porém por instrumentos diferentes.

7. O que é decibel? Como calculá-lo?
Decibel é uma unidade de medida que exprime, em escala logarítmica, a razão entre dois níveis de potência. É utilizado para medições no campo da acústica, da física e da eletrônica. O decibel é normalmente utilizado para exprimir o Nível de Pressão Sonora, NPS (SPL) relativamente a uma referência de 0dB. O NPS pode ser expresso pela seguinte fórmula:
PdB = 20 log10(p1 / p0)

Onde: p0 = 2x10-5 Pa é a Pressão Sonora de referência, que é sensivelmente o Limiar da Audição.

8. Fontes:
Acesso em: 03 de junho de 2011
Acesso em: 03 de junho de 2011
Acesso em: 03 de junho de 2011
Acesso em: 03 de junho de 2011
Acesso em: 03 de junho de 2011
Acesso em: 03 de junho de 2011
Acesso em: 03 de junho de 2011
Acesso em: 03 de junho de 2011
Livro: Física Ondulatória
Editora: Positivo Ltda. 2005 e 2009

sábado, 25 de junho de 2011

Telefone de Latinha

Nome
    Número   
     Série e Turma    
Annie Carolyn
06
3º C
Isabela Ramos
19
3º C
Luiz Augusto
23
3º C
Rafaella Santos
32
3º C
Rodrigo de Alvarenga  
35
3º C
João Pedro
43
3º C




1. Objetivo do Trabalho:
Construir um telefone de latinha (podendo ser de lata ou copo descartável), utilizando no mínimo 10 metros de fio (barbante, nylon, etc);
Passar o maior número de palavras por minuto;
Aprender os conceitos de onda e acústica.

2. Descrever os materiais utilizados na construção do telefone.
2 Latinhas (lata de extrato de tomate ou outro)
10m Barbante
Alicate
Prego
Martelo
Tesoura 
Tinta Spray
Parafina

3. Descreva em 7 passos a construção do telefone.
1º Separe todo o material a ser utilizado (item 2), e um espaço para a construção;
2º Pegue as duas latinhas, lave-as e com o alicate amasse a borda de modo que as mesmas não o cortem quando prontas;
3º Pegue a tinta spray e pinte ambas as latas e deixe secar (aproximadamente 45 min);
4º Logo após pegue o prego e o martelo, e faça um pequeno furo no fundo das latas;
5º Corte 10 metros de barbante (ou mais) e passe as extremidades pelo furo feito nos fundos da lata, dando vários nós para que o fio não saia;
6º Depois dos passos a cima serem feitos, pegue a parafina e passe por todo o fio de modo que este fique bem liso;
7º Depois de pronto, bastam dois indivíduos ficar um em cada extremidade e testar o telefone de latinha (o fio deve estar bem esticado).

4. Desenhe o telefone com as duas pessoas e indique os fenômenos ondulatórios que ocorrem. Classifique de forma completa a onda existente. 



A onda é: 
Mecânica - necessita de um meio material para se propagar;
Unidimensional - se propaga em apenas uma direção e,
Longitudinal - ondas causadas por vibrações com mesma direção da propagação. 

Fenômenos ondulatórios são: 
Dispersão - é um fenômeno que acontece quando uma onda, resultante da superposição de várias outras entra num meio onde a velocidade de propagação seja diferente para cada uma de suas componentes. Conseqüentemente a forma da função de onde inicial muda, sendo que sua forma é uma função do tempo;
Interferência: representa a superposição de duas ou mais ondas num mesmo ponto. Esta superposição pode ter um caráter de aniquilação, quando as fases não são as mesmas ou pode ter um caráter de reforço quando as fases combinam.

5. Quantos projetos foram feitos antes do definitivo.
Foram feitos três projetos. O primeiro utilizando dois copos plásticos com 10 metros de barbante, mas a transmissão do som estava ruim, o som estava abafado. Então, trocamos os copos por duas latas de metal, foi o segundo projeto, este por sua vez, melhorou em relação ao primeiro. O som continuava abafado porém não igual ao primeiro. Para aperfeiçoar o telefone de latinha, fizemos um terceiro projeto, o qual trocamos o barbante pelo barbante com a parafina, e este sim, foi o que obteve melhores condições para a competição. A propagação do som estava melhor que os dois primeiros e com isso dava para nós escutarmos mais nitidamente. 

6. Crie uma lista de problemas ocorridos no telefone e a solução que o grupo utilizou para o mesmo.
      Problemas         
       Soluções      
Som abafado 
Troca das latinhas
Som muito baixo
  Barbante com parafina   
Problemas em escutar
as palavras
 Troca de integrante
Difícil compreensão
 das palavras
Soletrar as palavras

7. Para o telefone determine algumas grandezas físicas.
Massa da cordinha  
Comprimento
Densidade Linear
Dimensão da abertura da latinha 
5 g
 10 m
0,5 g/m
7,5 cm
Comprimento de onda da voz do aluno escolhido
Freqüência do som emitido pelo aluno
Velocidade do som na cordinha
Número de palavras por minuto
1,13 m
300 Hz
--
Aprox. 5 

8. Faça 9 testes com o telefone, e anote na tabela observações pertinentes
Fio
Observações
Nylon
05 m
Qualidade do som muito baixo
Nylon
10 m
O som ainda estava muito ruim para receber a mensagem
Nylon
15 m
A qualidade ainda estava ruim, mas conseguimos escutar melhor que os anteriores
Barbante
05 m
Conseguimos ouvir a mensagem ainda que o som estava ruim
Barbante
10 m
Entendemos o que foi passado mas o som estava muito abafado
Barbante
15 m
O som continuava abafado
Barbante com Parafina
05 m
Conseguimos ouvir bem
Barbante com Parafina
10 m
Conseguimos escutar mais nitidamente que os outros testados
Barbante com Parafina
15 m
Entendemos o que foi transmitido

9.Utilize este espaço para outros comentários de resultados do item anterior:
Pode-se concluir que o melhor resultado obtido foi no barbante com parafina de comprimento 10 metros. A velocidade da propagação depende da densidade do fio, percebemos então que a transmissão do som no barbante e no fio de nylon foram ruins, o som estava com uma qualidade inferior em relação ao fio barbante com parafina. 

10. Utilize o espaço para colocar as contas do item 7.
D = m/l
D = 5 g / 10 m
D = 0,5 g / m

v = λ . f
λ = v / f
λ = 340 / 300
λ = 1,13 m

11. Faça uma descrição longa utilizando conceitos de acústica para descrever o projeto.
Intensidade - a qual está ligada a quantidade de energia transportada pelo som. Desta forma, conforme a intensidade do som dizemos que ela é mais forte ( a onda possui maior amplitude) ou mais fraca ( a onda possui menor amplitude);
Altura - a qual está relacionada com a freqüência do som. Assim distinguimos os sons mais altos como os de maior freqüência ( mais agudos) e os mais baixos como os de menor freqüência ( mais graves). As notas musicais, por exemplo, buscam agrupar diferentes freqüências sonoras produzidas por um instrumento.
Timbre - o qual corresponde ao conjunto de ondas sonoras que formam um som. O timbre permite diferenciar fontes sonoras, por exemplo, é fácil perceber que o som de uma guitarra e de uma flauta são completamente diferentes. 


12. Conclusão final:
Não conseguimos obter muito sucesso na competição, pois o integrante que escutava ora errava em uma letra ora errava a ordem das palavras. Nos projetos feitos, nós evoluímos da fase de teste para a competição, mas não o bastante para a classificação. Porém conseguimos construir o telefone da maneira que esperávamos e conseguimos também obter um conhecimento sobre ondas e acústica na prática.


Fontes: http://www.sofisica.com.br/conteudos/Ondulatoria/Ondas/classificacao.php
Acesso em: 24 de junho de 2011
http://www.cdcc.usp.br/ondulatoria/sinotico.html
Acesso em: 24 de junho de 2011
http://www.algosobre.com.br/fisica/acustica.html
Acesso em: 24 de junho de 2011

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Questão de Física

Durante essa semana, o Professor de Física do Colégio Idesa, Maurício Ruv Lemes, viajou para a cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná para apresentar dois Congressos e assistir diversas palestras. E por isso programou diversas atividades sobre física e xadrez para os alunos do 3ºC. 
Dentre as atividades, uma era para ser postada em até 48h nos blogs e também respondidas. Aqui está:


Várias usinas estão sendo construídas no nosso país. Abaixo você possui alguns exemplos:

Foto 1


Foto 2

Foto 3

- Onde cada uma dessas usinas estão se instalando?
- Qual a energia que cada uma dessas usinas irá gerar depois de concluída?

Outras usinas já existem e estão produzindo energia para muitas pessoas. São exemplos:

Foto 4

Foto 5

- Em que local estão instaladas as usinas 4 e 5?
- Qual a energia que cada uma dessas usinas são capazes de gerar?

segunda-feira, 30 de maio de 2011

E os testes de iniciam..

Na segunda feira(23/05) nós tivemos nosso primeiro teste no colégio, nosso grupo não se saiu muito bem, acredito que seja também por não termos testado muito o telefone.
E na ultima sexta feira(27/05), nós tivemos mais um breve teste com nossos telefones. Nosso grupo já conseguiu se sair melhor com nosso novo telefone, porém o nosso resultado ainda não foi satisfatório para o grupo. Mas estamos estudando e testando novas maneiras e novos materiais para que possamos melhorar ainda mais o nosso telefone de latinha.
Esperamos que até  dia da competição já esteja tudo certo para que nós consigamos uma ótima colocação!



            Telefone de Latinha           
   Teste / Dia     
   Qtde de Palavras   
1º / 23.05
06
2º/ 27.05
15

Telefone de latinha

Mais uma competição esta prestes a acontecer, e dessa vez a competição e de TELEFONE DE LATINHA.
Para quem se perguntou agora: No terceiro ano os alunos estão fazendo competições com telefones de latinhas, um “brinquedo” qual toda criança já teve?
Exatamente, nesse trimestre o centro das nossas atenções  gira em torno desse “simples” brinquedo. Todos nós já fizemos e brincamos disso quando ainda éramos crianças, e agora voltaremos a “brincar” só que agora com uma visão diferente para isso.
Através do telefone de latinha nós iremos estudar:
Ondas sonoras
Acústica
Freqüência
Bom agora que vocês já sabem melhor sobre o que se trata nossa competição desse trimestre, fique de olho, pois toda semana teremos mais novidades sobre ela.
- Data da competição oficial
- Data de testes
- Projetos
-Relatórios
- e muito mais..

sábado, 7 de maio de 2011

Capacitores

O que são:
Capacitores ou condensadores são dispositivos que têm por função armazenar cargas elétricas. São constituídos essencialmente por dois condutores separados por um material isolante, como ar, papel, vidro, óleo, etc. É um componente usado em quase todo tipo de dispositivo eletrônico. 


Sua função: 
A função mais comum é retificar e estabilizar a corrente elétrica, evitando que variações possam danificar qualquer dispositivo. É por causa dos capacitores que nunca devemos tocar nos componentes internos da fonte de alimentação sem os cuidados adequados. Você poderá levar um choque considerável mesmo que a fonte esteja desligada da tomada. 
Os capacitores são também a base da memória RAM, onde para cada bit de dados temos um capacitor e um transistor. O transistor se encarrega de ler e gravar o bit, enquanto o capacitor armazena-o. Quando o capacitor está descarregado temos um bit 0 e quando está carregado temos um bit 1. 
O capacitor sozinho serve para armazenar carga, como uma bateria. Um capacitor num circuito usará essa característica do C e a combinará com outros componentes. Já em um circuito gerador de alta tensão contínua, ele pode funcionar como multiplicador de tensão, e em um motor elétrico, ele tem por função auxiliar na partida do motor. 


Quanto custa: 

Super Capacitor Swiss Audio 15 Farad - Até 13000 Rms  R$ 400,00
Capacitor Eletrolítico 2200uf X 100v        R$ 11,00
Capacitor eletrolitico- siemens - 100uf/63v-85049      R$ 16,80
Capacitor eletrolitico 220x200v (b43501-a2227-m)       R$ 13,50
Capacitor eletrolitico 100x200v   R$ 3,20 
Capacitor eletrolitico  100x25v   R$ 0.65
Capacitor eletrolitico  2200x25v R$ 2,75
Capacitor eletrolitico  330x25v   R$ 0.45



Exemplo:
Capacitores são freqüentemente classificados de acordo com o material usados como dielétrico. Os seguintes tipos de dielétricos são usados:

* cerâmica (valores baixos até cerca de 1 μF) - Capacitores de cerâmica são capacitores fabricados com isolante interno de cerâmica (dielétrico). usados para circuitos de alta freqüência; e possuem baixa capacitância - 10nf. Exemplos:
o C0G or NP0 - tipicamente de 4,7 pF a 0,047 uF, 5 %. Alta tolerância e performance de temperatura. Maiores e mais caros
o X7R - tipicamente de 3300 pF a 0,33 uF, 10 %. Bom para acoplamento não-crítico, aplicações com timer.
o Z5U - tipicamente de 0,01 uF a 2,2 uF, 20 %. Bom para aplicações em bypass ou acoplamentos. Baixo preço e tamanho pequeno.

* poliestireno (geralmente na escala de picofarads)

* poliéster (de aproximadamente 1 nF até 1000000 μF)

* polipropilêno (baixa perda. alta tensão, resistente a avarias)

* tântalo (compacto, dispositivo de baixa tensão, de até 100 μF aproximadamente) - Capacitor de tântalo é um capacitor feito a base de compostos de tântalo ou tantálio .

* eletrolítico (de alta potência, compacto mas com muita perda, na escala de 1 μF a 1000 μF) - Capacitor eletrolítico é um tipo de capacitor que possui polaridade, ou seja, não funciona corretamente se for invertido. Se a polaridade for invertida dá-se inicio à destruição da camada de óxido, fazendo o capacitor entrar em curto-circuito. Nos capacitores eletroliticos, uma inversão de polaridade é extremamente perigoso, visto que, a reação interna gera vapores que acabavam por destruir o capacitor através de uma explosão ou, rompimento da carcaça. Os capacitores mais modernos, podem inchar e, por isso, raramente explodem (podendo acontecer somente se a tensão inversa aplicada for elevadíssima). ESR - Equivalent Serie Resistence para o capacitor eletrolítico esse parâmetro é fundamental para o reparo das fontes chaveadas. O testador de ESR é um equipamento que trabalha com uma freqüência na ordem de 100 kHz e nessa freqüência o capacitor eletrolítico danificado que muitas vezes está com a capacitância boa nas baixas freqüência pode ser detectado com mais segurança, sendo muito útil para testar os capacitores de fontes chaveadas.






Fontes:

http://www.brasilescola.com/fisica/capacitores.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Capacitor
http://www.hardware.com.br/termos/capacitor-ou-condensador
http://g1-2b.blogspot.com/


Livro: Temas de Física 3 - Eletricidade / Introdução à Física Moderna
Autor: Bonjorno 
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